Dá-se o nome de 'Senilidade' ao processo de envelhecimento das pessoas que chegam a esta fase da vida. Torna-se então frequente as condições físicas sofrerem alterações próprias do tempo, além de que a senilidade acompanha uma desorganização mental e manifesta-se com dificuldades em todas as partes do corpo, especialmente dos sistemas cardiovascular, respiratório, urinário e imunológico, que também sofrem alterações. Porque o envelhecimento debilita o idoso, a senilidade também pode conduzir o paciente à depressão. Quem estiver atento ao texto do 'venerando' octógenário Marocas Soares, apercebe-se que há laivos de senilidade constantemente demonstrados no texto, pois o venerando senhor nem saberá bem o que escreveu, tornando-se assim um cidadão inimputável, pois tal como a criança, também o idoso não pode ser considerado culpado, mas sim senil.
Escreve o douto cidadão senil, no Jornal 'PÚBLICO', a propósito do 1º. de Maio:
"Foi, realmente, o dia dos desempregados. Porque é provável que, nas manifestações da UGT e da Intersindical, houvesse mais desempregados, que vivem nas maiores dificuldades e muitas vezes com fome, do que trabalhadores. E isto não só em Lisboa mas por todo o país.
A insensibilidade moral deste malfadado Governo, cada vez mais indiferente ao povo, cujos ministros, agarrados ao poder, como as lapas às rochas, não podem sair à rua, apesar de rodeados de seguranças, sem serem vaiados, é uma situação verdadeiramente alarmante, intolerável e a que nunca tínhamos assistido antes.
Que pensam o primeiro-ministro e os ministros e secretários de Estado quanto ao futuro? Certamente julgam que vão poder fugir para o estrangeiro, porventura bem providos com o dinheiro que amealharam, enquanto o tiraram ao povo? Ao mesmo tempo, foram conscientemente destruindo a classe média.
O Paulinho das feiras pensará que é tão responsável ou mais do que os outros ministros do Governo a que pertence, que pode voltar a dar beijinhos às peixeiras e a fazer-lhes promessas? Julgará que as mulheres dos mercados e das feiras são parvas? E que continuarão a acreditar nele, quando aceitou todas as humilhações que o primeiro-ministro lhe fez e nunca teve coragem para se demitir do Governo?
Porque as ameaças são palavras. Não são actos, e, esses, nunca teve coragem de os praticar...
No dia em que os desempregados e os trabalhadores se manifestaram em nome das duas centrais sindicais, o primeiro ministro, com a desfaçatez absoluta que o caracteriza, falava à televisão, acusando os seus adversários de demagogia. Ele, o grande demagogo, que cada vez que fala diz coisas diferentes e que tem prometido tudo e o seu contrário, ignorando os milhares de portugueses — mulheres e homens — que têm fome e alguns, infelizmente, são obrigados a ir buscar alimentos aos caixotes do lixo e outros a emigrarem, em busca de trabalho, as crianças que têm fome, quando não vão às escolas, os doentes que não têm dinheiro para chegar aos hospitais que restam e para pagarem o que agora lhes impõem?
Em que país vive este homem que ignora as pessoas, só sabe — e mal — falar de dinheiro e só diz aos portugueses coisas contraditórias em que já ninguém de bom senso acredita?
Será que, sendo assim, ainda algum responsável o pode respeitar ou sequer tomar a sério quanto ao que diz? Não é provável. Faça o que lhe gritou o povo: “Está na hora, está na hora, de o Governo se ir embora”. Enquanto é tempo. Tenha vergonha! A única pessoa que lhe disse para ficar — e ao seu desacreditado ministro das Finanças — foi o Presidente da República — que nunca gostou de si, nem o Senhor dele, como toda a gente sabe...
Não ignora, seguramente, que o seu partido, na sua esmagadora maioria, não gosta de si e não esquece isso, porque muitos o dizem continuamente e sem medo.
Os seus ministros não se entendem entre si, como se tem visto ultimamente.
Começam alguns a dizer isso, abertamente, e sem medo. Sabem que o Senhor não tem ninguém, com um mínimo de crédito, para os substituir. Por isso só foi capaz de mudar alguns secretários de Estado, porque pensam que o título lhes dará algum prestígio. São jovens e ingénuos.
É o contrário que os vai marcar, com um ferrete ignóbil...
O Governo está paralisado há muito tempo. Não tem rumo nem sabe o que quer e o que faz. Passos Coelho, agora, diz que a alternativa é abandonar o euro. Quem tal diria? O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, prepara-se para destruir mais 208 mil empregos até ao próximo ano. Para quê? Ao que parece, para agradar à troika, da qual depende.
Ao que diz o jornal PÚBLICO, “o Governo prepara-se para lançar em 2014 o maior corte na despesa social de que há registo”.
É de loucos. E há quem pense que este Governo, anticonstitucional, está a destruir o país, o Estado social e a democracia, como é evidente, é legítimo porque foi eleito. Esquecerá, essa luminária, que Hitler e Mussolini também foram eleitos e isso não os impediu de produzir os estragos que são conhecidos?
Como gritou o povo no dia do desemprego: “Está na hora de o Governo se ir embora”. E nesse dia, que espero, para bem de todos, que não tarde, haverá uma explosão de alegria pacífica como sucedeu com a Revolução dos Cravos. Se assim não for, rapidamente, estamos mal... E o Governo, pior."
A insensibilidade moral deste malfadado Governo, cada vez mais indiferente ao povo, cujos ministros, agarrados ao poder, como as lapas às rochas, não podem sair à rua, apesar de rodeados de seguranças, sem serem vaiados, é uma situação verdadeiramente alarmante, intolerável e a que nunca tínhamos assistido antes.
Que pensam o primeiro-ministro e os ministros e secretários de Estado quanto ao futuro? Certamente julgam que vão poder fugir para o estrangeiro, porventura bem providos com o dinheiro que amealharam, enquanto o tiraram ao povo? Ao mesmo tempo, foram conscientemente destruindo a classe média.
O Paulinho das feiras pensará que é tão responsável ou mais do que os outros ministros do Governo a que pertence, que pode voltar a dar beijinhos às peixeiras e a fazer-lhes promessas? Julgará que as mulheres dos mercados e das feiras são parvas? E que continuarão a acreditar nele, quando aceitou todas as humilhações que o primeiro-ministro lhe fez e nunca teve coragem para se demitir do Governo?
Porque as ameaças são palavras. Não são actos, e, esses, nunca teve coragem de os praticar...
No dia em que os desempregados e os trabalhadores se manifestaram em nome das duas centrais sindicais, o primeiro ministro, com a desfaçatez absoluta que o caracteriza, falava à televisão, acusando os seus adversários de demagogia. Ele, o grande demagogo, que cada vez que fala diz coisas diferentes e que tem prometido tudo e o seu contrário, ignorando os milhares de portugueses — mulheres e homens — que têm fome e alguns, infelizmente, são obrigados a ir buscar alimentos aos caixotes do lixo e outros a emigrarem, em busca de trabalho, as crianças que têm fome, quando não vão às escolas, os doentes que não têm dinheiro para chegar aos hospitais que restam e para pagarem o que agora lhes impõem?
Em que país vive este homem que ignora as pessoas, só sabe — e mal — falar de dinheiro e só diz aos portugueses coisas contraditórias em que já ninguém de bom senso acredita?
Será que, sendo assim, ainda algum responsável o pode respeitar ou sequer tomar a sério quanto ao que diz? Não é provável. Faça o que lhe gritou o povo: “Está na hora, está na hora, de o Governo se ir embora”. Enquanto é tempo. Tenha vergonha! A única pessoa que lhe disse para ficar — e ao seu desacreditado ministro das Finanças — foi o Presidente da República — que nunca gostou de si, nem o Senhor dele, como toda a gente sabe...
Não ignora, seguramente, que o seu partido, na sua esmagadora maioria, não gosta de si e não esquece isso, porque muitos o dizem continuamente e sem medo.
Os seus ministros não se entendem entre si, como se tem visto ultimamente.
Começam alguns a dizer isso, abertamente, e sem medo. Sabem que o Senhor não tem ninguém, com um mínimo de crédito, para os substituir. Por isso só foi capaz de mudar alguns secretários de Estado, porque pensam que o título lhes dará algum prestígio. São jovens e ingénuos.
É o contrário que os vai marcar, com um ferrete ignóbil...
O Governo está paralisado há muito tempo. Não tem rumo nem sabe o que quer e o que faz. Passos Coelho, agora, diz que a alternativa é abandonar o euro. Quem tal diria? O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, prepara-se para destruir mais 208 mil empregos até ao próximo ano. Para quê? Ao que parece, para agradar à troika, da qual depende.
Ao que diz o jornal PÚBLICO, “o Governo prepara-se para lançar em 2014 o maior corte na despesa social de que há registo”.
É de loucos. E há quem pense que este Governo, anticonstitucional, está a destruir o país, o Estado social e a democracia, como é evidente, é legítimo porque foi eleito. Esquecerá, essa luminária, que Hitler e Mussolini também foram eleitos e isso não os impediu de produzir os estragos que são conhecidos?
Como gritou o povo no dia do desemprego: “Está na hora de o Governo se ir embora”. E nesse dia, que espero, para bem de todos, que não tarde, haverá uma explosão de alegria pacífica como sucedeu com a Revolução dos Cravos. Se assim não for, rapidamente, estamos mal... E o Governo, pior."
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