terça-feira, 23 de outubro de 2012

JÁ AGORA...



DEPOIS DE TER OUVIDO VITOR GASPAR ANUNCIAR QUAL O ORÇAMENTO PARA 2013, JESUS DISSE AOS SEUS APÓSTOLOS:
- 'Vamos embora, que se acabou esta coisa de comer à conta do Orçamento! Tratem de ir cear para as vossas casas, que aqui não há nada para ninguém!'
Não se poderá acreditar que foi apenas este o fenómeno que marcou a agenda daqueles que não perceberam ainda o porquê de o inefável Ministro das Finanças estar tão agarrado ao tacho governamental... ainda que, dizem os entendidos, Gaspar nos Conselhos de Ministros apenas se limite a pedir água para lavar as mãos da crise, que não provocou, se é que entendem! Depois de se aferir aquilo que Gaspar vem fazendo para o bem estar dos portugueses, não custará admitir-se que a Primeira República portuguesa, que governou o país durante dezasseis anos, foi um “relativo fracasso”.
Mas constato também que a Ditadura Militar que lhe sucedeu duraria ainda menos tempo, 'apenas' podendo ser caracterizada por conseguir uma estabilização das finanças públicas portuguesas e um forte crescimento económico .
Esta Ditadura Militar veio a ser, mais tarde, substituída por uma ditadura civil, que para todos ficou conhecida por “Estado Novo”, conduz-nos a um tema histórico-económico bastante interessante, nomeadamente quando é visto através da análise aos indicadores macroeconómicos utilizados em diversos estudos relativos à época.
Passam já mais de 100 anos sobre a Revolução Republicana de 5 de Outubro de 1910, sendo forçoso dizer-se que “a Historia se vai repetindo” e pode fornecer importantes lições para o futuro, uma vez que a situação e os problemas de hoje não são muito diferentes daqueles que foram enfrentados no passado.
Sendo certo que a economia portuguesa se democratizou e fez grandes progressos nos últimos anos, no contexto do seu processo de integração europeia, permitindo-lhe actualmente fazer parte de um grupo restrito de países que formam a zona euro, o que é verdade é que Portugal enfrenta hoje grandes desafios no que diz respeito à sustentabilidade das suas finanças públicas, debatendo-se igualmente com graves problemas de crescimento, com consequências ainda imprevisíveis em termos do mercado de trabalho, uma situação que não é muito diferente da vivida durante a Primeira República portuguesa.
Depois... ficam admirados quando diz o Povo que precisa é de um António Salazar que ponha este País nos eixos, mas não é preciso chegar-se a tanto, uma vez que o Pina Manique daria boa conta do recado... desde que não houvesse Mários Soares e quejandos a dar cabo do canastro à saúde financeira de Portugal!
Já agora... quando resolverem levar o lixo para a encineradora, não esqueçam essa canalha de má fé que planeou e executou o 25 de Abril... já agora...


 

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

PORTUGAL EM CRISE??? ESTÁ???

Estes fulanos do Fundo Monetário Internacional não passam de um bando de agiotas em busca de quem lhes dê uma vara de porcos em troca de uma linguiça manhosa, daquela que nem os cães querem de tão falsa que é!
Tratam de deixar os Países na prespectiva de  caír na bancarrota... oferecem os seus préstimos, quase sempre a juros próprios de judeu ou escocês, nunca inferior ao valor quintuplicado, no mínimo. Dizem alguns entendidos nestas coisas do FMI que a avaliação faz-se não só em relação ao capital do Banco Emissor - no nosso caso, Banco de Portugal -, avalia-se o valor dos produtos da terra, como sejam minérios, agrícolas ou outros e oferece-se 0,01% desse valor, a uma taxa de 50%/mês. Se o otário aceita, bestial, porque dentro de algum tempo há mais um resort para os magnatas do FMI e parceiros virem passar férias!
Ouvi dizer haver no Governo alguns craques ligados à alta finança... mas parece que isso é um sonho de uma noite de insónias provocado pelo agudizar da crise que se vive em Portugal. Quando é que os Deputados passam a Deportados para não andarem a encher os bolsos à conta de quem AINDA trabalha nesta Pátria em pedaços retalhada?
Eu pensei que os Deputados estavam para servir o Povo e jamais me passou pela cabeça que estivessem no Parlamento apenas pelos €€€€€, sendo 'profissionais' do embuste régiamente pagos para nos meterem as mãos no bolsos!
Ainda há Países sadios, onde o Deputado serve o País como dever e não como aproveitador da boa vontade do Zé... que até pensava que a Democracia era alguém que os podia ajudar!
O Primeiro Ministro está mesmo a colocar-se a jeito de ser comido pelo Povo, que não suporta mais as patranhas, os roubos, a falta de trabalho, a falta de saúde, a falta de perspectivas para o futuro, a falta de amanhã, que é mais que notório. Mas o Povo vai avisando: Se te pões a jeito...

domingo, 14 de outubro de 2012

POR MUITO QUE CUSTE A DIGERIR...



Salazar é o "melhor investidor sem ganhos"

A Bloomberg está hoje a elogiar a "astúcia" de Salazar enquanto investidor. É que o "falecido ditador português" foi responsável pela "maior reserva de ouro da Europa".
Elogio ou não, Salazar recebe o título de “melhor investidor sem ganhos”, já que foi o responsável pela aquisição de 695 toneladas de ouro em 24 anos. E tudo com receitas de exportações como volfrâmio e atum enlatado.
Como o ouro valorizou 26% no ano passado e este é o décimo ano de valorizações consecutivas, a decisão do antigo ditador deixa o país com um activo cada vez mais valioso, diz a Bloomberg.
Mas também é uma verdade  que  não pôde beneficiar nas 
 situações de maior aperto por que o País já passou.
João Lima da Bloomberg explica assim, que Salazar poderia ser lembrado como “o melhor investidor português”, se as regras do Banco de Portugal (BdP) “permitissem ao país beneficiar do seu negócio mais astuto: A maior reserva de ouro da Europa”, face à dimensão da sua economia.
É que o ouro do país é gerido pelo BdP, cuja lei diz que os ganhos de alienação de activos têm de ser colocados numa reserva e pagam dividendos em função dos resultados com juros e activos.
Assim, as reservas de ouro que equivalem a 6,8% do PIB português, não impedem a Standard & Poor’s de atribuir a segunda pior classificação de crédito da Zona Euro a Portugal. Terão sido mais úteis após a revolução de 1974, quando o país chegou a ser um dos mais pobres da Europa Ocidental. É que nesse período, o BdP podia criar moeda. Hoje, como não pode, a Moody’s “não olha” para as reservas de ouro, quando avalia a qualidade de crédito da republica.
“Com a subida do preço do ouro têm bons ganhos em balanço, mas não os podem realizar”, disse o estratega do Commerzbank, David Schnautz à Bloomberg. “É um pára-choques para um cenário extremo”, acrescentou.
O Banco de Portugal vendeu ouro entre 2003 e 2006, ao abrigo de um acordo com outros bancos centrais europeus, que limita as vendas de ouro, segundo disse o BdP.
As suas reservas são hoje de 382,5 toneladas de ouro, que estão avaliadas em 14,7 mil milhões de dólares ou 6,8% do PIB. Já as reservas da Alemanha são de 4,2% do PIB, as de Itália equivalem a 4,8% e as da Grécia são iguais a 1,4%. “As reservas de Portugal são muito antigas”, disse o presidente da Associação Portuguesa de Bancos, António de Sousa, à Bloomberg. “Além do valor simbólico muitas vezes atribuído ao ouro, é um activo como qualquer outro. É uma questão de gestão de carteira".

sábado, 6 de outubro de 2012

JÁ ERA ASSIM HÁ 300 ANOS!

Isso aconteceu entre 1643 e 1715...
COLBERT E MAZARINO
 
UMA AULA DE POLÍTICA
Diálogo entre Colbert e Mazarino durante o reinado de Luís XIV, na peça teatral Le Diable Rouge, de Antoine Rault:
Colbert:- Para arranjar dinheiro, há um momento em que enganar o contribuinte já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é possível continuar a gastar quando já se está endividado até o pescoço…
Mazarino:- Um simples mortal, claro, quando está coberto de dívidas, vai parar à prisão. Mas o Estado é diferente!!! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se… Todos os Estados o fazem!
Colbert:- Ah, sim? Mas como faremos isso, se já criamos todos os impostos imagináveis?
Mazarino:- Criando outros.
Colbert:- Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.
Mazarino:- Sim, é impossível.
Colbert:- E sobre os ricos?
Mazarino:- Os ricos também não. Eles parariam de gastar. E um rico que gasta faz viver centenas de pobres.
Colbert:- Então, como faremos?
Mazarino:- Colbert! Tu pensas como um queijo, um penico de doente! Há uma quantidade enorme de pessoas entre os ricos e os pobres: as que trabalham sonhando enriquecer e temendo empobrecer. É sobre essas que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Quanto mais lhes tirarmos, mais elas trabalharão para compensar o que lhes tiramos. Formam um reservatório inesgotável. É a classe média!
Mas é minha convicção que não precisamos de nos preocupar, porque o navio ao afundar apenas se afunda até bater no fundo...e Portugal já está no fundo desde há muito tempo!
Os portugueses pensam que é a fazer manifestações que conseguem levar a água ao seu moínho, mas não basta ir para a rua chamar nomes aos governantes e afins. Já repararam que ao vosso lado, junto à Assembleia, no Rossio, no Terreiro do Paço ou seja lá o local onde se façam manifestações, estão sempre fulanos de Partidos que também deram o seu contributo para o mau estar que grassa no País, tipos que também comeram do tacho quando era o seu Partido a governar... e agora assobiam para o lado e gritam palavras de ordem apenas para despistar?
Então... o Partido Socialista não foi o primeiro coveiro do País? Que fez o Mário Soares como Primeiro Ministro? Não mandou também apertar o cinto? Já agora... quantas voltas ao mundo representaram as suas viagens... pagas pelo Povo a quem dizia servir? Tem uma Fundação, e a mulher outra, que foram atingidas pela quebra de subsídios estatais... razão para agora andar furibundo com o Primeiro Ministro!
Quem é que pratica infracções no trânsito e depois diz que vai ser o Estado a ter de pagar? Quanto é que ele já deu aos pobres do avultado bolo que lhe é dado pelo Estado, por ter andado a gozar o Povo estes anos todos?
Já viram a lata: "ÓH SENHOR GUARDA... DESAPAREÇA!!!".

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

O CINCO DE OUTUBRO É OU FOI?

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As comemorações do 5 de Outubro vão ser, este ano, marcadas pela "revolta" contra o fim deste feriado, mas, para alguns dos que homenageiam os homens que ajudaram a implantar a República, esta história não pode acabar assim.

"Nunca pensámos que isso (o fim do feriado do 5 de Outubro) ia acontecer na República, nem estaria na nossa imaginação, por mais fértil que fosse", disse à agência Lusa, Maria Helena Corrêa, da comissão coordenadora dos Centros Escolares Republicanos, que promove uma das iniciativas.
Tal como nos anos anteriores, os homens que ajudaram a implantar a República serão homenageados numa romagem até aos túmulos dos republicanos Cândido Reis e Miguel Bombarda, no cemitério do Alto de São João, em Lisboa.
Junto a estes túmulos serão proferidos alguns discursos, entre os quais o do presidente da Associação do Registo Civil e do Livre Pensamento.
À agência Lusa, Luís Vaz disse que a sua intervenção pretende ser "um voto de protesto" e "um grito de revolta" pelo facto de "alguém ousar questionar o 5 de Outubro, que faz parte da memória histórica do país".
Os participantes pretendem ainda mostrar, nesta iniciativa simbólica, o seu "desencanto e apelo à resistência contra os que violam o que são pilares da democracia", disse.
Maria Helena Corrêa acredita que as pessoas estão "motivadas" para a importância de preservar a memória do 5 de Outubro, data que classificou de "data memorável para a História de Portugal" e que "não pode ser perdida".
A romagem segue depois para homenagear o "herói da República", Machado Santos, em memória de quem será cumprido um minuto silêncio, assim como a "todos os republicanos que fizeram o 5 de Outubro".
Das cerimónias consta ainda uma homenagem em frente à estátua do republicano António José de Almeida, em Lisboa, iniciativa do Grande Oriente Lusitano (GOL), que considera o 5 de Outubro uma "data fundamental da nossa História e à qual a Maçonaria portuguesa está intimamente ligada".
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Igual ideia tem o presidente da Associação República e Laicidade, Ricardo Alves, que está convicto de que "o feriado vai continuar".
"Esta é uma página que ainda não está definitivamente virada", disse à agência Lusa, afirmando que estas comemorações são "mais necessárias que nunca".
Ricardo Alves acredita que, no próximo ano, o 5 de Outubro "ainda será feriado".
"A partir de agora passou a ser legítimo mudar de feriados, consoante as maiorias parlamentares", pelo que o presidente da ARL está crente de que, dada a "grande instabilidade" da situação em Portugal, o feriado irá manter-se.
Ricardo Alves alerta para a distância muito grande entre eleitos e eleitores, e defende que o governo esteja atento às "manifestações enormes de protesto" que têm ocorrido.
As comemorações do 5 de Outubro serão, por isso, "pela luta contra a perda de direitos e pela preservação da memória desta data, bem como de homenagem aos que tiveram a coragem" de implantar o regime republicano.
O facto de este ser o último 5 de Outubro com feriado nacional é, para o movimento cívico Não Apaguem a Memória (NAM), uma razão acrescida para as comemorações.
Na sua página na internet, o NAM afirma que "está em curso um plano político de apagamento global do passado distante, que passa, também, por escamotear a Implantação da República".
"Não permitiremos que lhe apaguem a memória! Festejamo-la, pois, numa iniciativa que queremos que seja, simultaneamente, um ato de afirmação política e uma festa republicana de celebração, de cidadania, cultural e de convívio".
Lusa
NOTA: - Ainda se fosse comemorada a reposição da dignidade da Pátria Portuguesa, fazendo-se o julgamento e condenação dos Mários Soares e Jorges Sampaios deste País, cientes de que foi durante os seus consulados que se deram os pontapés de saída para a instalação da crise que grassa em Portugal,  metendo no rol os Cavacos e quejandos... porque é fruto da mesma fornada de pseudo políticos... ou será que eles é que são o protótipo do político português e o Antoninho da Calçada não passava de um aprendiz de político, acreditando-se que o 5 de Outubro, sendo fruto do engenho de psiquiatras como Miguel Bombarda ou Júlio de Matos, foi como um tubo de ensaio que lhes rebentou nas mãos... penso estar certo do que digo...  Quanto ao principal artífice da miséria Portuguesa, esse execrável José Sócrates filho de Jeová, que fugiu para Paris para não prestar contas a este Povo, que traíu e roubou, apenas vejo para ele uma solução: QUE SEJA FIEL CONTINUADOR DO DESTINO DADO POR ROBESPIERRE ÀQUELES DE QUE NÃO GOSTAVA... E SE FAÇA IMOLAR NA  GUILHOTINA, COLOCANDO O SEU LUSITANO PESCOÇO DEBAIXO DA LÂMINA, PARA ASSIM PODER APRECIAR-LHE  O SABOR!
Os seus seguidores... que façam uma visita à Bastilha sem direito a regresso, pois isso talvez os possa reabilitar... mas o Povo Português o dirá!
Ao António José Seguro desejo apenas a sorte que ele deseja aos adversários: Que venha a governar a Pátria coberto pelos êxitos que desejou aos adversários... para vêr se alguém o apedreja!