quinta-feira, 22 de setembro de 2011

PORTUGAL... SEM FUTURO?

Pela imagem, a Madeira arde bem, não parecendo aquele Jardim que se foi embelezando após aqueles acontecimentos do 25 de Abril, em que uns tantos resolveram comprar roupas novas, com muitos e grandes bolsos para não deixar caír um cêntimo que seja da pesada herança que aquele velho de Santa Comba, que morava perto da Calçada da Estrela, na casa da São Bento, resolveu deixar aos herdeiros... mas que outros disputaram e distribuíram entre si, não deixando nada aos mais pobrezinhos.
Porque a Madeira foi chamando a si alguns cobres... agora está a contas com os herdeiros mais ricos, que utilizam tudo contra ela. E o Ti Alberto bem pode dizer que não tem! Paga e não bufa!  
Alguns nostálgicos, entre eles o Zé Povinho, andam apavorados com uma tal de "TRÓIKA", que é assim como uma espécie de polícia pior que a PIDE/DGS, que vem dar cabo de quem não cumprir o que os "Surripiantes" pretendem fazer. Ora estes "Surripiantes", que até dizem ter um "Seguro", já tinham surripiado tudo no tempo do tal filósofo Sócrates, de Vilar de Massada, que apenas deixou a poeira das ruas porque a não podia levar com ele... dizem.
PS: - Agora querem surripiar o tutano, se tiverem sucção para tanto.
As autoridades portuárias andam atentas para a hipótese de os ratos abandonarem o barco, como é costume fazerem nas histórias trágico-marítimas. Se eles levarem sacos às costas, é sinal de que ainda há "massas" para sacar, devendo ser recambiados para as berças e sacudidos até deitarem fora o último "tostanito". Depois... podem ir para Angola, que lá há sempre trabalho para brancos , desde que sejam portugueses e bem qualificados, pois devem saber limpar bem o chão ou engraxar sapatos. O preto só espera vingança, viu?
A Igreja Católica já não consegue arranjar forma de matar a fome aos esfomeados que lhe batem todos os dias à porta, uma vez que o Santuário de Fátima, a Senhora da Agonia, a Santa Maria Adelaide e todos os santinhos das nossas devoções têm guardado o ouro para uma ocasião de mais dificuldade, não o vendendo aos compradores que por aí pululam em busca de otários - enquanto não arranjam ouro, entretêm-se com o cobre dos telefones -, que vão vendendo pela melhor oferta... enquanto não arranjam outra. 
Agora... mandaram-se vir os demónios das profundezas, para tentar encontrar uma solução. Parece que o Padre Fontes deu uma ajudinha, pois conhece-os todos lá de Vilar de Perdizes, onde não faltam aos congressos.
Enquanto isso, parece que querem enforcar o Alberto jardineiro da Madeira ou coisa parecida. Conseguirão? 

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