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As comemorações do 5 de Outubro vão ser, este ano, marcadas pela "revolta" contra o fim deste feriado, mas, para alguns dos que homenageiam os homens que ajudaram a implantar a República, esta história não pode acabar assim.
"Nunca pensámos que isso (o fim do feriado do 5 de Outubro) ia acontecer na República, nem estaria na nossa imaginação, por mais fértil que fosse", disse à agência Lusa, Maria Helena Corrêa, da comissão coordenadora dos Centros Escolares Republicanos, que promove uma das iniciativas.
Tal como nos anos anteriores, os homens que ajudaram a implantar a República serão homenageados numa romagem até aos túmulos dos republicanos Cândido Reis e Miguel Bombarda, no cemitério do Alto de São João, em Lisboa.
Junto a estes túmulos serão proferidos alguns discursos, entre os quais o do presidente da Associação do Registo Civil e do Livre Pensamento.
À agência Lusa, Luís Vaz disse que a sua intervenção pretende ser "um voto de protesto" e "um grito de revolta" pelo facto de "alguém ousar questionar o 5 de Outubro, que faz parte da memória histórica do país".
Os participantes pretendem ainda mostrar, nesta iniciativa simbólica, o seu "desencanto e apelo à resistência contra os que violam o que são pilares da democracia", disse.
Maria Helena Corrêa acredita que as pessoas estão "motivadas" para a importância de preservar a memória do 5 de Outubro, data que classificou de "data memorável para a História de Portugal" e que "não pode ser perdida".
A romagem segue depois para homenagear o "herói da República", Machado Santos, em memória de quem será cumprido um minuto silêncio, assim como a "todos os republicanos que fizeram o 5 de Outubro".
Das cerimónias consta ainda uma homenagem em frente à estátua do republicano António José de Almeida, em Lisboa, iniciativa do Grande Oriente Lusitano (GOL), que considera o 5 de Outubro uma "data fundamental da nossa História e à qual a Maçonaria portuguesa está intimamente ligada".
"Esta é uma página que ainda não está definitivamente virada", disse à agência Lusa, afirmando que estas comemorações são "mais necessárias que nunca".
Ricardo Alves acredita que, no próximo ano, o 5 de Outubro "ainda será feriado".
"A partir de agora passou a ser legítimo mudar de feriados, consoante as maiorias parlamentares", pelo que o presidente da ARL está crente de que, dada a "grande instabilidade" da situação em Portugal, o feriado irá manter-se.
Ricardo Alves alerta para a distância muito grande entre eleitos e eleitores, e defende que o governo esteja atento às "manifestações enormes de protesto" que têm ocorrido.
As comemorações do 5 de Outubro serão, por isso, "pela luta contra a perda de direitos e pela preservação da memória desta data, bem como de homenagem aos que tiveram a coragem" de implantar o regime republicano.
O facto de este ser o último 5 de Outubro com feriado nacional é, para o movimento cívico Não Apaguem a Memória (NAM), uma razão acrescida para as comemorações.
Na sua página na internet, o NAM afirma que "está em curso um plano político de apagamento global do passado distante, que passa, também, por escamotear a Implantação da República".
"Não permitiremos que lhe apaguem a memória! Festejamo-la, pois, numa iniciativa que queremos que seja, simultaneamente, um ato de afirmação política e uma festa republicana de celebração, de cidadania, cultural e de convívio".
Lusa
NOTA: - Ainda se fosse comemorada a reposição da dignidade da Pátria Portuguesa, fazendo-se o julgamento e condenação dos Mários Soares e Jorges Sampaios deste País, cientes de que foi durante os seus consulados que se deram os pontapés de saída para a instalação da crise que grassa em Portugal, metendo no rol os Cavacos e quejandos... porque é fruto da mesma fornada de pseudo políticos... ou será que eles é que são o protótipo do político português e o Antoninho da Calçada não passava de um aprendiz de político, acreditando-se que o 5 de Outubro, sendo fruto do engenho de psiquiatras como Miguel Bombarda ou Júlio de Matos, foi como um tubo de ensaio que lhes rebentou nas mãos... penso estar certo do que digo... Quanto ao principal artífice da miséria Portuguesa, esse execrável José Sócrates filho de Jeová, que fugiu para Paris para não prestar contas a este Povo, que traíu e roubou, apenas vejo para ele uma solução: QUE SEJA FIEL CONTINUADOR DO DESTINO DADO POR ROBESPIERRE ÀQUELES DE QUE NÃO GOSTAVA... E SE FAÇA IMOLAR NA GUILHOTINA, COLOCANDO O SEU LUSITANO PESCOÇO DEBAIXO DA LÂMINA, PARA ASSIM PODER APRECIAR-LHE O SABOR!
Os seus seguidores... que façam uma visita à Bastilha sem direito a regresso, pois isso talvez os possa reabilitar... mas o Povo Português o dirá!
Ao António José Seguro desejo apenas a sorte que ele deseja aos adversários: Que venha a governar a Pátria coberto pelos êxitos que desejou aos adversários... para vêr se alguém o apedreja!
Tal como nos anos anteriores, os homens que ajudaram a implantar a República serão homenageados numa romagem até aos túmulos dos republicanos Cândido Reis e Miguel Bombarda, no cemitério do Alto de São João, em Lisboa.
Junto a estes túmulos serão proferidos alguns discursos, entre os quais o do presidente da Associação do Registo Civil e do Livre Pensamento.
À agência Lusa, Luís Vaz disse que a sua intervenção pretende ser "um voto de protesto" e "um grito de revolta" pelo facto de "alguém ousar questionar o 5 de Outubro, que faz parte da memória histórica do país".
Os participantes pretendem ainda mostrar, nesta iniciativa simbólica, o seu "desencanto e apelo à resistência contra os que violam o que são pilares da democracia", disse.
Maria Helena Corrêa acredita que as pessoas estão "motivadas" para a importância de preservar a memória do 5 de Outubro, data que classificou de "data memorável para a História de Portugal" e que "não pode ser perdida".
A romagem segue depois para homenagear o "herói da República", Machado Santos, em memória de quem será cumprido um minuto silêncio, assim como a "todos os republicanos que fizeram o 5 de Outubro".
Das cerimónias consta ainda uma homenagem em frente à estátua do republicano António José de Almeida, em Lisboa, iniciativa do Grande Oriente Lusitano (GOL), que considera o 5 de Outubro uma "data fundamental da nossa História e à qual a Maçonaria portuguesa está intimamente ligada".
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Igual ideia tem o presidente da Associação República e Laicidade, Ricardo Alves, que está convicto de que "o feriado vai continuar". "Esta é uma página que ainda não está definitivamente virada", disse à agência Lusa, afirmando que estas comemorações são "mais necessárias que nunca".
Ricardo Alves acredita que, no próximo ano, o 5 de Outubro "ainda será feriado".
"A partir de agora passou a ser legítimo mudar de feriados, consoante as maiorias parlamentares", pelo que o presidente da ARL está crente de que, dada a "grande instabilidade" da situação em Portugal, o feriado irá manter-se.
Ricardo Alves alerta para a distância muito grande entre eleitos e eleitores, e defende que o governo esteja atento às "manifestações enormes de protesto" que têm ocorrido.
As comemorações do 5 de Outubro serão, por isso, "pela luta contra a perda de direitos e pela preservação da memória desta data, bem como de homenagem aos que tiveram a coragem" de implantar o regime republicano.
O facto de este ser o último 5 de Outubro com feriado nacional é, para o movimento cívico Não Apaguem a Memória (NAM), uma razão acrescida para as comemorações.
Na sua página na internet, o NAM afirma que "está em curso um plano político de apagamento global do passado distante, que passa, também, por escamotear a Implantação da República".
"Não permitiremos que lhe apaguem a memória! Festejamo-la, pois, numa iniciativa que queremos que seja, simultaneamente, um ato de afirmação política e uma festa republicana de celebração, de cidadania, cultural e de convívio".
Lusa
NOTA: - Ainda se fosse comemorada a reposição da dignidade da Pátria Portuguesa, fazendo-se o julgamento e condenação dos Mários Soares e Jorges Sampaios deste País, cientes de que foi durante os seus consulados que se deram os pontapés de saída para a instalação da crise que grassa em Portugal, metendo no rol os Cavacos e quejandos... porque é fruto da mesma fornada de pseudo políticos... ou será que eles é que são o protótipo do político português e o Antoninho da Calçada não passava de um aprendiz de político, acreditando-se que o 5 de Outubro, sendo fruto do engenho de psiquiatras como Miguel Bombarda ou Júlio de Matos, foi como um tubo de ensaio que lhes rebentou nas mãos... penso estar certo do que digo... Quanto ao principal artífice da miséria Portuguesa, esse execrável José Sócrates filho de Jeová, que fugiu para Paris para não prestar contas a este Povo, que traíu e roubou, apenas vejo para ele uma solução: QUE SEJA FIEL CONTINUADOR DO DESTINO DADO POR ROBESPIERRE ÀQUELES DE QUE NÃO GOSTAVA... E SE FAÇA IMOLAR NA GUILHOTINA, COLOCANDO O SEU LUSITANO PESCOÇO DEBAIXO DA LÂMINA, PARA ASSIM PODER APRECIAR-LHE O SABOR!
Os seus seguidores... que façam uma visita à Bastilha sem direito a regresso, pois isso talvez os possa reabilitar... mas o Povo Português o dirá!
Ao António José Seguro desejo apenas a sorte que ele deseja aos adversários: Que venha a governar a Pátria coberto pelos êxitos que desejou aos adversários... para vêr se alguém o apedreja!
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