Esta notícia é do CORREIO DA MANHÃ de hoje, dia 20 de Maio, e refere o facto de em Portugal continuar a valer de tudo... até contemporizar com aquelas Autoridades que tudo fazem para que haja Justiça, mas apanham logo pela proa um magistrado pouco cioso do cumprimento da lei... e vá de perdoar os copos que se beberam em excesso e a contramão que aconteceu sabe-se lá por quê, porque nem queremos pensar em outra coisa que não seja ter havido confusão na notícia... e tudo isto não passar de um diz-se, diz-se daqueles que acontecem de vez em quando.
A Justiça em Portugal já teve dias melhores, pois nem no tempo da outra senhora a magistratura dava tantos tiros no pé como agora acontece, talvez porque há falta de alguém que se sinta Ministro da tutela, pois não basta andar-se a puxar capas estendidas debaixo dos pés de um velho caquético distraído, como era o caso do "Pai" Thomaz que Deus haja, provocando-lhe a queda pelas escadas da Universidade abaixo .
Desautorizada que foi a Polícia Municipal de Cascais, a quem o magistrado não reconheceu competência para efectuar detenções, talvez seja altura de aqueles que foram anteriormente detidos em Cascais - 20 este ano e 40 em 2010 - efectuarem queixa-crime contra a arbitrariedade cometida quando das suas detenções... não perdendo a oportunidade de aqueles que foram detidos com taxas de alcolémia inferior a 3,08 g/litro de álcool e os que conduzem em contramão... porque segundo o Magistrado que considerou a ilegalidade da detenção da colega.
Pode ser que apenas se aplique a magistrados... e aí tenho de me abster de falar. Só que são por demais conhecidas as questões que vão acontecendo com elementos da magistratura... e não me consta que tenham um estatudo de cidadania que lhes permita fazer o que querem... pelo simples facto de serem juízes!
O Senhor Procurador tem procurado grangear aquela estima que faça dele um elemento cuja presença no mapa dos nossos responsáveis pela correcta aplicação das Leis é desejável, parecendo que até já manifestou vontade de continuar no poleiro onde um dia se viu alcandorado.
Seria bom que o Povo se pudesse pronunciar sobre Procurador Geral, Presidente do Supremo, Presidente do Constitucional e outros tachos apetecíveis do nosso expectro político. Talvez houvesse um pouco mais de decoro e os títulares pensassem duas vezes antes de praticarem ignomínias em nome da Lei.
Depois eram só os Juízes do antigamente que eram manipulados ou estavam às ordens de quem nos governava. Todos somos réus deste processo, porque não acautelámos dar dignidade àquilo que a democracia nos pode oferecer: LIBERDADE...JUSTIÇA...IGUALDADE...FRATERNIDADE...TRABALHO...SAÚDE...PARTILHA... AMOR!!!
A Justiça em Portugal já teve dias melhores, pois nem no tempo da outra senhora a magistratura dava tantos tiros no pé como agora acontece, talvez porque há falta de alguém que se sinta Ministro da tutela, pois não basta andar-se a puxar capas estendidas debaixo dos pés de um velho caquético distraído, como era o caso do "Pai" Thomaz que Deus haja, provocando-lhe a queda pelas escadas da Universidade abaixo .
Desautorizada que foi a Polícia Municipal de Cascais, a quem o magistrado não reconheceu competência para efectuar detenções, talvez seja altura de aqueles que foram anteriormente detidos em Cascais - 20 este ano e 40 em 2010 - efectuarem queixa-crime contra a arbitrariedade cometida quando das suas detenções... não perdendo a oportunidade de aqueles que foram detidos com taxas de alcolémia inferior a 3,08 g/litro de álcool e os que conduzem em contramão... porque segundo o Magistrado que considerou a ilegalidade da detenção da colega.
Pode ser que apenas se aplique a magistrados... e aí tenho de me abster de falar. Só que são por demais conhecidas as questões que vão acontecendo com elementos da magistratura... e não me consta que tenham um estatudo de cidadania que lhes permita fazer o que querem... pelo simples facto de serem juízes!
O Senhor Procurador tem procurado grangear aquela estima que faça dele um elemento cuja presença no mapa dos nossos responsáveis pela correcta aplicação das Leis é desejável, parecendo que até já manifestou vontade de continuar no poleiro onde um dia se viu alcandorado.
Seria bom que o Povo se pudesse pronunciar sobre Procurador Geral, Presidente do Supremo, Presidente do Constitucional e outros tachos apetecíveis do nosso expectro político. Talvez houvesse um pouco mais de decoro e os títulares pensassem duas vezes antes de praticarem ignomínias em nome da Lei.
Depois eram só os Juízes do antigamente que eram manipulados ou estavam às ordens de quem nos governava. Todos somos réus deste processo, porque não acautelámos dar dignidade àquilo que a democracia nos pode oferecer: LIBERDADE...JUSTIÇA...IGUALDADE...FRATERNIDADE...TRABALHO...SAÚDE...PARTILHA... AMOR!!!
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